terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Parabéns à Galeria Vieira Portuense pela exposição lindíssima de José Gonzalez Collado. Parece que ouvimos a música e vemos os movimentos dos músicos em actuação... Gosto particularmente da mistura das cores de forma harmoniosa e do efeito sombra e dos traços simples e reais das formas representadas.

JOÃO PAULO OSÓRIO

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

domingo, 20 de setembro de 2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

COLLADO PELA PENA DE OLIVEIRA GUERRA







COLLADO, PINTOR E CERAMISTA





por OLIVEIRA GUERRA*


Não é frequente que numa pequena cidade se crie um ambiente artístico, um nome e quase uma «escola», como aconteceu em Ferrol com a vivência de pintores diversos, entre os quais, com outros, se destacaram Corral, Piñeiro e Sotomayor, a ponto de se falar da «Escola Ferrolana», e, por isso, quando um dos artistas da nova geração, Gonzalez Collado, montou em Setembro ou Outubro de 1959 a sua exposição de cerâmica na Sala de la Cultura na Corunha, eu tive ganas de ir por aí abaixo para ver amigos Corunheses, Collado e os seus trabalhos e os demais expositores.
Tendo-me sido impossível essa deslocação, não hesitei, porém, quando Collado desceu quase até às nossas portas e montou a tenda em Vigo, na Sala Velasquez, em 2 de Abril deste ano, para mostrar aos vigueses os seus quadros, e no dia 4 estava eu à porta da Exposição, num cair de tarde ameno, sinceramente desejoso de ver a pintura desse rapaz simpático, artista jovial e inteligente e já envolvido duma boa fama. E gostei, gostei sinceramente.
Não tendo tomado notas, o que hoje muito lamento, eu não posso à distância de alguns meses e conduzido apenas pela memória visual e pela lembrança da minha sensibilidade, referir-me aos trabalhos expostos e dar as impressões recebidas de cada trabalho, mas posso dar conta das impressões essenciais que a pintura de Collado produziu no meu espírito e que no meu espírito se mantiveram, a começar pelo desenho, essa base ou esse alicerce de toda a pintura, que sem ele não tem sólida construção possível.
Collado, com efeito, é um desenhador magnífico, fácil, rapidíssimo, sóbrio e gracioso, dotado duma maestria e dum sortilégio que prendem à ponta do seu lápis os nossos olhos e os deixam como que parados, na expectativa com que se espera ver sair o passarinho mágico da manga do prestidigitador. Se aprouver ao espírito de Collado ou ao seu capricho ceder às instâncias daqueles que esperam vê-lo transitar, dar um passo em frente e para correntes mais avançadas, para o abstracto, nunca dele se poderá dizer que ele se fez abstracto por comodismo e pela facilidade que levam para esse género tantos e tantos que não sabendo pintar um pêra se puseram dum dia para o outro a pintar. Collado terá sempre, por detrás das aventuras pictóricas em que se meta... evolutivamente (aí! como se enche a boca com este advérbio...) tudo aquilo que a Escola oferece de sólido e francamente construtivo aos que têm algum talento para desenvolver e que é o pão e o vinho, o sustento da pintura - o Desenho. Collado não irá para o abstracto com as mãos vazias...
Sobre essa linha magnífica, delineadora, ondulosa ou angulosa, surge bem construída toda a pintura de Collado, a sua pintura figurativa, dum figurativo dos nossos dias. Surgem a sua paisagem («Paisage», «Marina», «Puerto», «Paisage al amañecer», «Paisage con pinos», «Carretera con pinos») os seus aspectos urbanos de galeguíssimo tipicismo («Vieja Calle del barrio», «Puerto de la Coruña») os seus tipos populares («Mariñeros», «Vendedoras») os seus retratos («Retrato de mi esposa», «La Niña de las tranzas») e os seus trabalhos de Paris...
Essas pinturas de Paris («Place du Tertre», «Rue de Narvins», «Notre Dame») não foram talvez as que me impressionaram mais, como é natural. Paris é a cidade mais pintada do mundo, os quadros dos impressionistas do ar livre desde Manet andam nos olhos de toda a gente, os pintores de todas as partes vão a Paris e pintam Paris, nós passamos Montmartre e vemos Paris em montes de pinturas e a minha sensibilidade já afeita à atmosfera de Paris, dada por tantos pintores e em tantas, tantas telas (a começar pelo estrangeiro arreigadamente parisiense que é Carlos Carneiro) a minha sensibilidade, repito, vai sendo um tanto exigente, à força de ter sido mimada com a visão de magníficos aspectos da cidade-luz, embebidos na sua atmosfera autêntica. Mas Collado, nos trabalhos feitos na Galiza, com a sua paisagem húmida, repassada de poesia estática, dormente, contemplativa; com as suas pinturas de pequenas praças e ruelas típicas, saborosamente típicas; com as suas figuras do povo, rudes, galeguíssimas, autênticas, Collado, ia dizendo, deixou-me encantado.
A Galiza está ali pintada, por um galego cem por cento galelo, cem por cento enamorado da sua terra, cem por cento artista, vista através da sua sensibilidade receptiva acima de tudo lírica - e se Collado, não canta como poeta a sua Galiza, as suas casas típicas, os seus barcos mergulhados nas calmas toalhas de água das rias, as suas gentes simples, calmas e cândidas, de olhar parado e distante, Collado pinta-as com todo o lirismo da sua alma ferrolana, com toda a poesia de que é capaz uma alma de galego artista e amoroso da sua terra...
Passada meia hora depois de visitar a exposição, o Collado, à mesa de um café, deslumbra-me o olhar com a presteza quase alucinante do seu dibujo donairoso, ondulante, e com o retrato que num quarto de hora me fez, em rápidos relances dos seus olhos sérios e argutos, enquanto eu falava com o poeta Celso Emílio Ferreiro. No dia seguinte o artista vinha comigo para o Porto, alegre como um pardal, atento e observador de tudo, para estudar a possibilidade de trazer cá os seus quadros e com o natural anseio de ver as nossas coisas. Encarregado pelo Ayuntamento do Ferrol de arranjar e conservar os seus jardins, prendiam-se-lhe os olhos aos nossos canteiros e observou, registou, anotou. Dadivoso, espalhou desenhos por todas as mãos, deixou mais cobertas as paredes da minha casa.
Frente ao monumento de Rosalía, fez o ligeiro apontamento que acompanha estas palavras. Em contacto com mestre Barata Feyo, no seu atelier, deixou-se prender de simpatia e admiração pelo nosso grande escultor. E mais tarde, na estação do C. de Ferrol, abriu-me os braços amigos, falador e comovido, com pena de ir e com o desejo de voltar - como voltará em breve para mostrar no Porto as águas das suas rias, as suas casas galegas, as gentes da sua terra...



* artigo publicado na revista CÉLTICA, nos primórdios da década de sessenta



O PINTOR JOSÉ GONZÁLEZ COLLADO




por OLIVEIRA GUERRA*


Collado, o bom e simpático pintor do Ferrol, deixou a sua maravilhosa terra galega da beira mar, a sua casa da Rua Galiano e a sua vivenda de verão assente sobre a areia e foi para Madrid, onde está desenvolvendo uma pressurosa actividade, onde as filhas serão educadas e donde escreve aos amigos uma vez por outra...
Da sua correspondência dos últimos tempos destacou-se uma prova fotográfica de «El Mar y el Campo», trabalho magnifico de 3, 20 X I m. no Centro Gallego de Madrid, essa magnifica entidade galega que eu devia ter visitado se tivesse ido à capital espanhola como tencionava e que visitarei quando lá for para tratar da constituição do Circulo de Estudos Galaico-Portugueses.
Peça de alegoria forte, humana, social e telúrica, «El Mar y el Campo» integra-se perfeitamente na obra de Collado e é um produto da sua alma ferrolana, quente e entusiasta, de pintor do Campo e do Mar, de pintor do Noroeste moreno e castiço. Collado que veio comigo ao Porto em Abril do ano findo há-de voltar com os seus quadros, com a sua arte vigorosa e calma e sã que traduz a Galiza com os seus campos verdes, os seus montes meditativos, o seu mar salino e sussurrante e as suas gentes delicadas, trabalhadoras e honradas.




*Editor e director da revista "CÉLTICA", falecido nos primeiros anos da década de sessenta.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009


Ramón Loureiro
Galería Vieira, de Porto.

La galería Vieira , de Porto , espacio luso siempre muy vinculado al arte gallego, abrirá el sábado al público, a las 16 horas, la muestra que llevará por título O trazo e a cor , con la que se rinde homenaje a la obra de José González Collado . Los organizadores de la muestra recuerdan que Collado, que acaba de cumplir 83 años de edad, tiene relación con la ciudad de Porto desde hace ya medio siglo.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009




LA MIRILLA




Las fotografías de Anxo Álvarez siguen la medieval huella de San Rosendo



Autor: Ramón Loureiro 18/8/2009



El fotógrafo y escritor ferrolano Anxo Álvarez -seudónimo artístico del letrado Manuel Vivero - va a fotografiar, en el norte de Portugal, los territorios vitales de San Rosendo (907-977), pacificador de la Galicia medieval por excelencia, que, como ustedes no ignoran, tras nacer en lo que hoy son tierras lusas se formó en los territorios de lo que hoy es la diócesis ferrolano-mindoniense, donde acabó siendo obispo con tan solo 18 años de edad. El caso es que la imagen central del ensayo fotográfico del artista ferrolano se instalará, de forma permanente, en el complejo museístico de San Martiño , en Foz , anexo a todo un tesoro del arte románico, a la más antigua de las catedrales que Europa conserva en pie: un templo cuyos orígenes se remontan al siglo VIII de nuestra era, y que si bien perdió su rango catedralicio en el corazón de la Edad Media, cuando la sede episcopal se trasladó a lo que hoy es Mondoñedo , ha visto ahora como, en memoria de San Rosendo, el Papa Benedicto XVI le ha concedido la categoría de basílica.
La memoria de San Rosendo, que da nombre además a la academia que preside Segundo Leonardo Pérez López , permanece también muy viva en lugares como San Xoán de Caaveiro , el monasterio de las Fragas do Eume al que el santo -que nunca fue amigo de glorias mundanas, a pesar de llevar sangre real en sus venas, y que dedicó su inmensa fortuna a socorrer a los pobres y a la liberación de cautivos y siervos- solía retirarse a meditar, o el convento de Celanova, que él mismo fundó, y que es donde se conservan sus restos. Pero para su trabajo, Anxo Álvarez ha preferido centrarse en las tierras del sur del Miño , en las que San Rosendo nació y pasó los primeros años de su infancia. Y donde todavía se conserva, por cierto, la pila en la que recibió las aguas del bautismo, no muy lejos de la ciudad de Oporto .
Otro artista directamente vinculado a Ferrol -donde ha expuesto su obra y ha pronunciado conferencias, y a donde regresa con frecuencia-, y a la vez también muy unido a la figura de San Rosendo, es el catalán Queralt Blanch , experto además en el Quijote y permanente defensor de los derechos humanos en el mundo entero. Queralt se encuentra desde hace más de un mes en San Martiño, donde prepara la obra que él dedicará al santo -un cuadro de San Rosendo- en el mismo espacio museístico que albergará la imagen, igualmente de gran formato, de Anxo Álvarez.
Hablando de Portugal y de artistas, José González Collado va a exponer en Oporto de nuevo. Será en la galería Vieira , a partir del próximo día 29.
Estos días, como ustedes no ignoran, se disputan en Berlín los campeonatos mundiales de atletismo, en los que toman parte algunos buenos conocidos de los aficionados ferrolanos, como es el caso de Manuel Penas , que entrena José Luis Tuimil . Pero previamente se disputaron en la ciudad finesa de Lathi los reservados a los veteranos. Y allí el nonagenario Julián Bernal logró tres medallas, nada menos.





terça-feira, 25 de agosto de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

domingo, 23 de agosto de 2009


JOSÉ MARIA GONZÁLEZ COLLADO

sábado, 22 de agosto de 2009

COLLADO DESPEDE-SE DE CARLOS PERILLE NO DIÁRIO DE FERROL

En el Diario de Ferrol de 11 de Agosto de 2009
A CARLOS PERILLE
JOSÉ GONZÁLEZ COLLADO
Fueron años difíciles, cuando conocí a Carlos y nos hicimos amigos para siempre.Él era un magnífico diseñador de letras. Sus rótulos publicitarios -aún hoy- son de vanguardia. Y tenía la facilidad de llegar a la gente, sin menospreciar.Su voz la manejaba con acordes maestros.Fue años más tarde un gran publicista, trabajando intensamente hasta su final.En este tiempo tuvimos que encontrar una forma de ganar dinero, e inventamos el trabajo en equipo.Él, Pepe “el tranquilo” y yo montamos un taller en la calle del Sol, cerca del teatro “Rena”, al lado de una fábrica de chocolate.Pepe era un gran profesional de la pintura industrial; manejaba la “pistola” con gran maestría, y rotulaba y daba fondos, y pintaba lo impensable.En aquel tiempo se organizó la I Feria de Muestras en el parque municipal.Mariano Granullaque, entonces subdirector de “Pysbe”, secadero de bacalao llegado de Terranova, hoy desaparecido, nos encargó sus “stands”.Por supuesto, todo cuanto rótulo se hizo en esa feria pasó por nuestras manos. Dormíamos entre las redes que sirvieron para la decoración de las casetas, dada la premura de su inauguración.Yo dejé pronto la “sociedad”. La amistad continuó, a pesar de las distancias, los avatares y los años.La primera visita a Ferrol la dedicaba Carlos, y casi siempre los primeros vinos.Fue maestro de muchos hombres de radio, y jamás se dio importancia sobre su portentosa voz. Él pensaba, hacía el guión, lo ilustraba, lo pulía y le sacaba brillo. Y ¡ahí queda eso!Tuvo una agencia de publicidad de la cual vivió y pagó sus facturas, sus equivocaciones y hallazgos. En ella era más importante la amistad que el negocio; era más tertulia que oficina. Se hacía publicidad entre chascarrillos y chistes políticos, entre seriedad y camaradería. Yo me sentía bien allí, y a veces cogía el pincel o el lápiz y hacía algún trabajo, porque urgía acabarlo, o porque me apetecía.Amigo de todos, gran conciliador, gran trabajador, si era necesario; ligeramente informal con el reloj, pero cumplidor en lo fundamental. Jamás le vi hacer un “feo” a nadie; no entendió de “clases sociales” y su gran humanidad le llevó, a veces, a hacer de “abogado del diablo”.Perille, para todos, empezó a ponerse triste cuando le encaneció el bigote: el de siempre, aquel tan negro, debajo se su prominente nariz, larga nariz debajo de aquellos ojos de mirada franca, y la boca como fruncida, que me recordaba la de Bello Piñeiro, el maestro. Visto por detrás era fácil reconocerlo: andaba igual que los vaqueros -aquellos de las películas de mi juventud, en blanco y negro-, ligeramente encorvado hacia delante, las manos largas, colgando a los costados, y las piernas arqueadasque, al andar, daban la sensación de que iban en dirección distinta.Por supuesto era alto y yo, a su lado, pensaba en qué sensación y efecto causaríamos juntos. Él, alto y delgado, y yo, bajo y rechoncho, colocados ante la barra de una cafetería, como aquella de “Oslo”. Él, tranquilo; yo, inquieto. Él, de hablar pausado, y yo, rápido y a la que salta. Íbamos para genios, y nos quedamos en personas sensibles, y Perille lo fue. No podía ver la injusticia, ni la pobreza, ni la ingratitud. Fue un amante de la belleza, de las Artes, del buen hablar. ¡Y cómo y qué bien hablaba el castellano! Pero también era una delicia oírle expresarse en su lengua materna, el gallego, porque si alguien sabía hablarlo bien, ése era Carlos. Los cuentos narrados por él en esta lengua eran insuperables.El teatro fue su pasión. Sabía actuar y, sobre todo, dirigir. Le gustaba cantar con los amigos las viejas habaneras ferrolanas o los tangos argentinos, o recitar poemas.Era buen catador de vinos y saboreador de delicados mariscos y otras “lindezas”. Lo que nunca conseguí fue verlo en bañador. Creo que el agua no era su pasión, prefería el vino. Desde el más pequeño cartel a llevar la campaña de publicidad de un partido político, y de conseguir que ganase en Ferrol, era capaz de todo.Vamos a echar de menos sus acertados “Aquí no pasa nada”, o sus programas de Arte, o sus tertulias en televisión.Fue un comprometido a ultranza -y tenía razón- en lo de la “Plaza de España”. Se fue en un sueño, sin despertar, y yo le vi durmiendo en su cama, como ya le veré en el futuro. Fue, la suya, como diría Rilke, una buena muerte.Se murió, terminado de escribir su último “Aquí no pasa nada”, después de comer y en plena siesta.Adiós, amigo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009


O TRAÇO E A COR

JOSÉ GONZÁLEZ COLLADO

EXPOSIÇÃO DE ÓLEOS E AGUARELAS

INAUGURAÇÃO
29 de Agosto de 2009, pelas 16 horas
entrada livre

GALERIA VIEIRA PORTUENSE
Largo dos Lóios, 50 4000-338 PORTO
(00.351) 22. 2005156
galeriavieiraportuense@gmail.com


A exposição estará patente ao público
de Segunda-feira a Sábado
das 9,30 às 19 horas
até 26 de Setembro

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

CATÁLOGO


37
AGUARELA
35x20cm
420


9
LA JUERGA
óleo
130x97cm
4.800


36

aguarela
35x20cm
420


35

aguarela
35x20cm
420



30
A VIOLINISTA
aguarela
35x20cm
420



34
O HOMEM DE VERMELHO
aguarela
35x20cm
420




29
O GAITEIRO ROXO
aguarela
35x20cm
420

31
ARLEQUIM
32
GAITEIRO DE FOLE AMARELO
aguarela
35x20cm
420



28
O GAITEIRO
27
O HOMEM DO ACORDEÃO
26
MULHER ROXA
25
A CAMINHO DA FEIRA
23
PAISAGEM I


24
PAISAGEM II
13
CRISTO I
CRISTO II
22
ETERNO FEMININO VI
21
ETERNO FEMININO V
óleo
50x40cm
900



20
ETERNO FEMININO IV
óleo
50x40cm
900



19
ETERNO FEMININO III
óleo
50x40cm
900


7
A LIBERDADE
97x130cm
óleo sobre tela
6.000

6
O DESPERTAR
óleo sobre tela
146x114cm
9.000


18
ETERNO FEMININO II
óleo
50x40cm
900



17
ETERNO FEMININO I
óleo
50x40cm
900


15
MATERNIDADE
óleo
72x50cm
1.800

16
MULHER COM MENINO
óleo
72x50cm
1.800


8
JANTAR NA FEIRA
óleo
134x130cm
6.000



12
ESCREVENDO
11
A VIOLONCELISTA
óleo
92x73cm
3.000


5
DUAS MULHERES
óleo sobre tela
130x97cm
6.000

10
A CARTA
óleo
92x73cm
3.000



4
MULHER COM POMBAS
óleo sobre tela
130x97cm
6.000

3
MÚSICOS
130x97cm
óleo sobre tela
6.000


2
O TOUCADOR
óleo sobre tela
130x97cm
6.000

1
O CHÁ DAS CINCO
óleo sobre tela
130x97cm
6.000